Mais de 60% dos municípios estão em alerta ou com risco de surto para doenças do Aedes

Novo levantamento apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (7) mostrou que 62% dos municípios brasileiros estão em alerta (39,8%) ou risco de surto (22,2%) para dengue, zika e chikungunya. Ao todo, 5.191 cidades realizaram algum tipo de monitoramento para o Aedes aegypti.

Os números estão presentes no Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes Aegypti (LIRAa). No total, 21 capitais realizaram algum tipo de monitoramento e apenas três delas têm índice satisfatório: São Paulo, João Pessoa e Aracaju. Já Cuiabá e Rio Branco apresentam risco para surto das doenças relacionadas ao mosquito.

Capitais em alerta:

  1. Rio de Janeiro
  2. Fortaleza
  3. Porto Velho
  4. Palmas
  5. Maceió
  6. Salvador
  7. Teresina
  8. Recife
  9. Brasília
  10. Vitória
  11. São Luis
  12. Belém
  13. Macapá
  14. Manaus
  15. Goiânia

As cidades de Boa Vista, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis e Campo Grande não enviaram informações.

O monitoramento do LIRAa permite que sejam identificados onde estão concentrados os focos de criadouro do mosquito. No Nordeste, o armazenamento de água doméstico – em torres, barris – é o principal problema. No Norte, Sul e Centro-oeste os depósitos de lixo são os locais onde há a disseminação das larvas. No Sudeste, as casas atraem o Aedes: vasos e frascos com água, pratos e garrafas.

Casos no Brasil

Até 21 de abril, foram notificados 101.863 casos de dengue no país, uma redução de 20% em relação ao mesmo período de 2017 (128.730 registros).

Também ocorreram, no mesmo período, 29.675 casos de chikungunya, uma relação de 65% em relação ao ano passado (86.568). Já em relação à zika, o país apresentou 2.985 casos prováveis, com uma redução de 70% no número de casos (10.286).

Fonte: G1

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