Nunca trocaria minha cor de pele por nada no mundo. Se nascesse de novo, ainda escolheria ser negra”.
A modelo queniana Olivia Sang diz querer empoderar mulheres de todas as raças.
Vinda de uma família humilde, ela hoje possui um contrato com uma agência sul-africana e seu rosto estampa a campanha de uma famosa marca de roupas.
Mas seus feitos não vieram sem obstáculos.
Pelo contrário, Olivia diz ter sido vítima de racismo quando era criança.
“Quando estava crescendo, as pessoas zombavam de mim por ser muito escura”, conta.
“Achava que era sensível demais. Mas, na verdade, isso é algo que fica com você e faz com que você pense: ‘Não sou bonita'”.
Segundo Olivia, o colorismo – discriminação pela cor da pele – existe até dentro da própria comunidade negra.
“Uma menina de pele mais escura ainda é vista de uma forma diferente. O colorismo existe e espero um dia conseguirmos erradicá-lo, porque todo tipo de negro é bonito.”
Fonte: G1 Mundo
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.