Diante do Avaí, fora de casa, Vasco demora a se encontrar, mas se impõe. Fernando Miguel e Ricardo Graça guiam a defesa, e alterações de Alberto Valentim refletem no gol marcado
Crescimento
Na reta final , os contra-ataques começaram a aparecer. Mas faltava pontaria nos passes finais e nas finalizações, talvez pela pouca adaptação ao gramado. A posse de bola, que chegou a ser inferior a 40% para o Vasco, até a hora do intervalo quase igualou: 47,7% de acordo com o site Footstats.
Organização
A conversa no intervalo funcionou e, na segunda etapa, o meio-campo cruz-maltino conseguiu chegar gradativamente no campo de ataque. O meio-campo, porém, já trabalhava com mais qualidade e fazia a bola rondar a meta defendida por Vladimir.
Defesa ilesa
A defesa vascaína precisava mostrar serviço, após ser vazada duas vezes no duelo de São Januário. E assim foi feito. O adversário tinha ímpeto, mas não demonstrou tanta qualidade. Mas Fernando Miguel executou ao menos duas defesas importantes: uma defesa de reflexo e a outra de elasticidade. E Ricardo Graça também aproveitou a nova chance que teve pela ausência do titular Leandro Castan.
Novamente relacionado, Maxi López entrou aos 18 minutos do segundo tempo. E logo nas duas primeiras aparições, atraiu a atenção da defesa do Avaí. Jogadas de perigo aconteceram a partir dele. Na segunda dele, Yan Sasse, que acabara de entrar, balançou para cima de Mosquera, foi ao fundo, cruzou com o pé direito – que não é o preferencial dele – e Yago Pikachu, que à essa altura atuava pela faixa central da articulação, completou para o gol.
FONTE: Lance!
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